'É aqui que tinjo meus papéis. Decores, alegrias e sonhos!"

"É aqui que tinjo meus papéis. De cores, alegrias e sonhos!"

sábado, 28 de maio de 2011

Boetos!

          "Corpo de Boi, perna de Galeto!" É assim que apelidamos os caras lá na academia, que insistem em não treinar a parte inferior. E é uma piada só esse evento, que quase sempre termina em tapa e vaia! Mas é só brincadeira mesmo, cada um escolhe seu estilo e só! Mas eu faço tudo direitinho, treino como profissional, viu?
           Técnica: Nanquim preto e Aquarela.





quinta-feira, 26 de maio de 2011

Simpáticos parassimpáticos!

         Certa vez brincava de criar personagens. Para mim mesmo e só para colocar no portfólio. E aí veio a ideia de fazer caras e bocas, deixando cada figurinha com um caráter especial e com as características de alguns amigos meus. Daí nasceram esses personagens, cheios de bossa e com estampas coloridas. A partir deles, saíram várias encomendas de retratos para outras pessoas. Nanquim preto e água colorida! Vamos curtir.





quarta-feira, 25 de maio de 2011

O karaokê dos Meninos-elefantes!

           Um menino-elefante cantando! Imagem extraída de minha última exposição de bolso, em dezembro passado, dentro do Simpósio de Literatura Infanto-juvenil, na Fundação Joaquim Nabuco, em Casa Forte. Os danados foram utilizados em todo material gráfico do evento!

             Menino-elefante cantando "Estrela Radiante", de Fafá de Belém. Uma relíquia da música popular brasileira.

O Pavão Sebastião, vaidoso e sabichão!

         Algumas aquarelas do próximo livrinho que vai sair, escrito pela grande amiga Lêda Sellaro. A história de um pavão que só queria se mostrar e teve que aprender a ser mais humilde para conquistar o coraçãozinho da companheira. Bem, sou suspeito em falar sobre essas crias, uma vez que adoro desenhar outras aves de pena, como as galinhas. Em breve nas livrarias.











         

Boizinhos alados da LIJ!

          Aquarelas para o encontro de Literatura Infanto Juvenil, a se realizar em agosto. Criando um mascote que tem como referencial a historinha do boi voador, de Maurício de Nassau. Agradeço a Antonio Nunes pelo convite. Uma homenagem e tanto!
           E eu vou estar palestrando lá! Os boizinhos ficaram maravilhosos e todos gostaram. Beleza vai ser vê-los no estandarte e na escultura gigante, dentro do evento. Dia 20 de agosto, na Livraria Cultura, Paço Alfândega, às 11:00 horas. Feliz!




terça-feira, 24 de maio de 2011

Os Bombadinhos de TubasPartan!

         Ah, aquarela e musculação. Que "paixonite" aguda. O esporte também serve de inspiração para mim, que vivo brincando com a vida.
         E hoje esses personagens estão meio bichos do mato. E eu tenho um milhão de coisas para pensar.
         E os machinhos aqui querem ficar forte muito rápido!
         Tuba, amigão, esses são da sua loja.
       



     

Os Camafeus dos Meninos-elefantes!

Desusado operativo
Emerson Pontes

            Maximalismo. “O mais é mais”. A primazia de ter a felicidade risonha como um sonho infantil, onde tudo é permitido (não seria assim com a arte?!)... Criaturas fantásticas, devaneios, alucinações. Finais felizes e infelizes.
            Cada compartimento, uma história imaginária, uma fantasia a ser preenchida, um possível lixo como as cartas de amor, as contas a pagar, o namorado, o gato, o tio e até seu pavio. Tudo pode virar lixo.
            Aqui residem meu impacto visual, minha permanência no mundo, meu modus vivendi. Um dia eu acordo... porém terei a quase certeza de que a vida será a mesma, cheia de floreios, arabescos, volutas e vislumbres mil, como é o meu processo criativo.
            Pois esta é a minha cara de “festa de interior e brincadeira de criança”!

            E já dizia Mourão, de Guimarães Rosa:
            (...) “Pois examinando, e querendo pôr mãos a tudo, mesmo nas prateleiras remexendo. Onde no que bulia, só dizia:
- Fazenda boa. Chita? E isto aqui... caixa de suspensórios... botina de homem... enxadas... botões de calça...
            (...)
- Bom. Ótimo bom! – só dizia; só raspava as mãos na porcaria.”
Guimarães Rosa, “A estória do homem pinguelo”.